Das agências de notícias Pequim Um movimento novo apresentado pelo nadador americano Michael Phelps nas seletivas para as Olimpíadas de Pequim vem mobilizando técnicos e cientistas de diversos países. Contrariando a lógica, Phelps tem buscado um ângulo em suas viradas que o leve para o fundo da piscina. A nova arma ajudou o americano a bater todos os seus rivais nas seletivas para Pequim.
A curiosidade da comunidade científica foi aguçada quando Michael Phelps emergiu meio corpo na frente de Ryan Lochte, depois da virada final dos 400m medley nas seletivas americanas para as Olimpíadas de Pequim. Isso depois de os dois terem vindo cabeça-a-cabeça desde o início da prova. Phelps ainda saiu da piscina com um recorde mundial. Ao analisarem o vídeo da virada de Phelps, cientistas descobriram que em vez de empurrar a parede da piscina em um ângulo para a superfície, como Lochte fez, Phelps foi para baixo e mais fundo, fazendo a manobra de um rápido golfinho e emergindo bem à frente de seu rival.
Em entrevista no Cubo D´Água, em Pequim, o coordenador de biomecânica da natação dos Estados Unidos, Russell Mark admitiu que Phelps vem usando o movimento como uma nova arma.
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