terça-feira, 10 de março de 2009

DESCULPA, ESFARRAPADA!
DO SITE DA PMCG
Corrida rústica do dia 28 de março foi transferida
Da Redação
"A 2ª etapa do Circuito de Rua de Campos, que aconteceria no próximo dia 28 de março, foi transferida para o dia 7 de junho. A primeira etapa aconteceu na praia do Farol de São Tomé, no dia 8 de fevereiro. A diretoria da Fundação Municipal de Esportes (FME) se reuniu durante a semana e definiu a nova data da competição.
O presidente da fundação, Magno Prisco, afirma que a medida foi tomada pensando no bem estar dos atletas e na proximidade com a "Meia Maratona Faz um 21", que acontecerá no dia 5 de abril. "Teremos um grande evento no dia 5 de abril e, por isso, decidimos transferir a segunda etapa. Será melhor para os atletas de Campos que pretendem participar da Meia Maratona. Suas competições em um curto espaço de tempo seria desgastante demais", disse Magno.
Porém, no dia 28 de março, enquanto os adultos se preparam para a "Meia Maratona Faz um 21", as crianças poderão participar do 2º Festival Infantil de Corrida para comemorar o aniversário da cidade. Crianças e jovens de 4 a 14 anos poderão participar e concorrer a troféus e medalhas".
UMA REALIDADE (FICTÍCIA OU REAL?)
Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um japonês, um americano e um brasileiro. - Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:- Um pela mão-de-obra.- Um pelo material.- E um para meu lucro. - Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:- Dois pela mão-de-obra.- Dois pelo material.- E dois para mim, mas o serviço é de primeira! - Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.- Nove milhões !? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê?- Três para mim.- Três para você.- E três para o japonês fazer a obra.- Negócio fechado! Respondeu o prefeito.
AGORA É SÉRIO!
Dia Internacional da Mulher: em busca da memória perdida
Por SOF - Sempreviva Organização Feminista
A referência histórica principal das origens do Dia Internacional da Mulher é a II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em 1910, em Copenhague, na Dinamarca. Na ocasião, Clara Zetkin propôs uma resolução de instaurar oficialmente um dia internacional das mulheres. Nessa resolução, não se faz nenhuma alusão ao dia 8 de março. Clara apenas menciona seguir o exemplo das socialistas americanas. É certo que a partir daí, as comemorações começaram a ter um caráter internacional, expandindo-se pela Europa, a partir da organização e iniciativa das mulheres socialistas.
Essa e outras fontes históricas intrigaram a pesquisadora Renée Coté, que publicou em 1984, no Canadá, sua instigante pesquisa em busca do elo ou dos elos perdidos da história do dia internacional das mulheres.
Renée, em sua trajetória de pesquisa, se deparou com a história das feministas socialistas americanas que tentavam resgatar do turbilhão da história de lutas dos trabalhadores no final do século XIX e início do século XX, a intensa participação das mulheres trabalhadoras. Buscava também mostrar suas manifestações, suas greves, sua capacidade de organização autônoma de lutas, destacando-se a batalha pelo direito ao voto para as mulheres, ou seja, pelo sufrágio universal. A partir daí, levanta hipóteses sobre o por quê de tal registro histórico ter sido negligenciado ou se perdido no tempo.
O que nos fica claro, a partir de sua pesquisa das fontes históricas, é que a referência de um 8 de março ou uma greve de trabalhadoras americanas, manifestações de mulheres ou um dia da mulher, não aparece registrada nas diversas fontes pesquisadas no período, principalmente nos jornais e na imprensa socialista.
Houve greves e repressões de trabalhadores e trabalhadoras no período que vai do final do século XIX até 1908, mas nenhum desses eventos até então dizem respeito à morte de mulheres em Nova York, que teria dado origem ao dia de luta das mulheres. Tais buscas revelam, para Coté, que não houve uma greve heróica, seja em 1857 ou em 1908, mas um feminismo heróico que lutava por se firmar entre as trabalhadoras americanas. Em busca do 8 de março retraçou a luta pela existência autônoma das mulheres socialistas americanas.
As fontes encontradas revelam o seguinte:
Em 3 de maio de 1908 em Chicago, se comemorou o primeiro "Womans day", presidido por Lorine S. Brown, documentado pelo jornal mensal The Socialist Woman, no Garrick Theather, com a participação de 1500 mulheres que "aplaudiram as reivindicações por igualdade econômica e política das mulheres; no dia consagrado à causa das trabalhadoras". Enfim, foi dedicado à causa das operárias, denunciando a exploração e a opressão das mulheres, mas defendendo, com destaque, o voto feminino. Defendeu-se a igualdade dos sexos, a autonomia das mulheres, portanto, o voto das mulheres, dentro e fora do partido.
Já em 1909, o Womans day foi atividade oficial do partido socialista e organizado pelo comitê nacional de mulheres, comemorado em 28 de fevereiro de 1909, em Nova York. Coté apura que as socialistas americanas sugerem um dia de comemorações no último domingo de fevereiro, portanto, o womans day teve, no início, várias datas. Foi ganhando a adesão das mulheres trabalhadoras, inclusive grevistas e teve participação crescente.
Os jornais noticiaram o womans day em Nova York, em 27 de fevereiro de 1910, no Carnegie Hall, com 3000 mulheres, onde se reuniram as principais associações em favor do sufrágio, convocado pelas socialistas mas com participação de mulheres não socialistas.
Consta que houve uma greve longa dos operários têxteis de Nova York (shirtwaist makers) que durou de novembro de 1909 a fevereiro de 1910. 80% dos grevistas eram mulheres, e terminou 12 dias antes do womans day. Essa foi a primeira greve de mulheres de grande amplitude denunciando as condições de vida e trabalho e demonstrou a coragem das mulheres costureiras, recebendo apoio massivo. Muitas dessas operárias participaram do womans day e engrossaram a luta pelo direito ao voto das mulheres (conquistado em 1920 em todo os EUA).
Clara Zetkin, socialista alemã, propõe que o womans day ou womens day se torne "uma jornada especial, uma comemoração anual de mulheres, seguindo o exemplo das companheiras americanas". Sugere ainda, num artigo do jornal alemãoDiegleichheit, de 28/08/1910, que o tema principal seja a conquista do sufrágio feminino.
Em 1911, o dia internacional das mulheres, foi comemorado pelas alemãs, em 19 de março e pelas suecas, junto com o primeiro de maio etc. Enfim, foi celebrado em diferentes datas. Em 1913, na Rússia, sob o regime czarista, foi realizada a Primeira Jornada Internacional das
Trabalhadoras pelo sufrágio Feminino. As operárias russas participaram da jornada internacional das mulheres em Petrogrado e foram reprimidas. Em 1914, todas os organizadoras da Jornada ou Dia Internacional das Mulheres na Rússia foram presas, o que tornou impossível a comemoração.
Em 1914, o Dia Internacional das Mulheres, na Alemanha foi dedicado ao direito ao voto para as mulheres. E foi comemorado pela primeira vez no dia 8 de março, ao que consta porque foi uma data mais prática naquele ano.
As socialistas européias coordenavam as comemorações em torno do direito ao voto vinculando-o à emancipação política das mulheres, mas a data era decidida em cada país.Em tempos de guerra, o dia internacional das mulheres passou a segundo plano na Europa.
Outra referência instigante, que leva a indicação da origem da fixação do dia 8 de março, foi a ligação dessa data com a participação ativa das operárias russas em ações que desencadearam a revolução russa de 1917. Portanto, uma ação política das operárias russas no dia 8 de março, no calendário gregoriano, ou 23 de fevereiro, no calendário russo, precipitou o início da ações revolucionárias que tornaram vitoriosa a revolução russa.
Alexandra Kolontai, dirigente feminista da revolução socialista, escreveu sobre o fato e sobre o 8 de março, mas, curiosamente, desaparece da história do evento. Diz ela: "O dia das operárias em 8 de março de 1917 foi uma data memorável na história. A revolução de fevereiro acabara de começar". O fato também é mencionado por Trotski, dirigente da revolução, na História da Revolução Russa. Nessas narrativas fica claro que as mulheres desencadearam a greve geral, saindo corajosamente, às ruas de Petrogrado, no dia internacional das mulheres, contra a fome, a guerra e o czarismo.
Trotski diz: " 23 de fevereiro (8 de março) , era o dia internacional das mulheres. Estavam programados atos, encontros etc. Mas não imaginávamos que este "dia das mulheres" viria a inaugurar a revolução. Estavam planejadas ações revolucionárias, mas sem data prevista. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixam o trabalho de várias fábricas e enviam delegadas para solicitarem sustentação da greve... o que se transforma em greve de massas.... todas descem às ruas".
Constata-se que a revolução foi desencadeada por elementos de base que superaram a oposição das direções e a iniciativa foi das operárias mais exploradas e oprimidas, as têxteis. O número de grevistas foi em torno de 90.000 - a maioria mulheres. Constata-se que o dia das mulheres foi vencedor, foi pleno e não houve vítimas.
Renée Coté encontra, por fim, documentos de 1921 da Conferência Internacional das Mulheres Comunistas onde " uma camarada búlgara propõe o 8 de março como data oficial do dia internacional da mulher, lembrando a iniciativa das mulheres russas".
A partir de 1922, o Dia Internacional da Mulher é celebrado oficialmente no dia 8 de março. Essa história se perdeu nos grandes registros históricos seja do movimento socialista, seja dos historiadores do período. Faz parte do passado histórico e político das mulheres e do movimento feminista de origem socialista no começo do século.
Algumas feministas européias na década de 70, por não encontrarem referência concreta às operárias têxteis mortas em um incêndio em 1857, em Nova York, chegaram a considera-lo um fato mítico. Mas essa hipótese foi descartada diante de tantos fatos e eventos vinculando as origens do dia internacional da mulher às mulheres americanas de esquerda.
Quanto aos elos perdidos dos fatos em torno do dia 8 de março, levantam-se várias hipóteses, em busca de mais aprofundamento.
É certo que, nos EUA, em Nova York, as operárias têxteis já denunciavam as condições de vida e trabalho, já faziam greves . E esse momento de organização das trabalhadoras fazem parte de todo um processo histórico de transformações sociais que colocaram as mulheres em condições de lutarem por direitos, igualdade e autonomia participando do contexto social e político que motivaram a existência de um dia de comemoração que simbolizasse suas lutas, conquistas e necessidade de organização. É preciso, pois, entretecer os fios da história desse período.
Desse contexto, surge um dos relatos a ser precisado em suas fontes documentais, sintetizado por Gládis Gassen, (em texto para as trabalhadoras rurais da FETAG), nos indicando que, em março de 1911, dezoito dias após o womans day, não em 1857, " numa mal ventilada indústria têxtil, que ocupava os 3 últimos andares de um edifício de 10 andares , na Triangle Schirwaist Company, de New York, estalou um incêndio que envolveu 500 mulheres jovens, judias e italianas imigrantes, que trabalhavam precariamente, com o assoalho coberto de materiais e resíduos inflamáveis, o lixo amontoado por todas as partes, sem saídas em caso de incêndio, nem mangueiras para água... Para " impedir a interrupção do trabalho", a empresa trancava à chave a porta de acesso à saída. Quando os bombeiros conseguiram chegar onde estavam as mulheres, 147 já tinham morrido, carbonizadas ou estateladas na calçada da rua, para onde se jogavam em desepero. Após essa tragédia, nomeou-se a Comissão Investigadora de Fábricas de New York, que tinha sido solicitada há 50 anos! E se iniciram, assim, as legislações de proteção à saúde e à vida das trabalhadoras. A líder sindical Rosa Scneiderman organizou 120.000 trabalhadoras no funeral das operárias para lamentar a perda e declarar solidariedade a todas as mulheres trabalhadoras".
Assim, embora, seja necessário continuar a procurar o fio da meada, é certo que todo um ciclo de lutas, numa era de grandes transformações sociais, até as primeiras décadas do século XX, tornaram o dia internacional das mulheres o símbolo da participação ativa das mulheres para transformarem a sua condição e a transformarem a sociedade.
Estamos nós assim, anualmente, como nossas antecessoras comemorando nossas iniciativas e conquistas, fazendo um balanço de nossas lutas, atualizando nossa agenda de lutas pela igualdade entre homens e mulheres e por um mundo onde todos e todas possam viver com dignidade e plenamente.
Referências Bibliográficas:
- Cote, Renée. (1984) La Journée internationale dês femmes ou les vrais dates des mystérieuses origines du 8 de mars jusquici embrouillés, truquées, oubliées : la clef dês énigmes .La vérité historique. Montreal: Les éditions du remue ménage.
- Gassem, Gladis. (2000) Ato de solidariedade a mulher trabalhadora Ou, Afrodite surgindo dos mares. 8 de Março de 2000. Organização das trabalhadoras rurais. FETAG/RS.
PARA DESCONTRAIR...
ALERTA GERAL!
A CERVEJA AUMENTA A FEMINILIDADE DO HOMEM! CUIDADO!!!
UM CIENTISTA, DA UNIVERSITY OF MASSACHUSSETTS, SUGERIU QUE OS HOMENS DEVERIAM TOMAR MAIS CUIDADO COM O CONSUMO DE CERVEJA, POIS, A ANÁLISE DOS RESULTADOS DE UMA RECENTE PESQUISA REVELOU A PRESENÇA DE HORMÔNIOS FEMININOS. A TEORIA É DE QUE: "BEBER CERVEJA FAZ OS HOMENS TORNAREM-SE MULHERES!" PARA PROVAR A TEORIA, FORAM DADOS A 100 HOMENS 5 LITROS DE CERVEJA A CADA UM. OBSERVOU-SE QUE 100% DOS HOMENS: GANHARAM PESO - (COISA DE MULHER) COMEÇARAM A FALAR EXCESSIVAMENTE E SEM SENTIDO - (COISA DE MULHER) TORNARAM-SE ALTAMENTE EMOCIONAIS - (COISA DE MULHER) NÃO CONSEGUIRAM DIRIGIR.... DIREITO!! - (COISA DE MULHER). NÃO CONSEGUIRAM ESTACIONAR O CARRO NA VAGA...(COISA DE MULHER) NÃO CONSEGUIRAM PENSAR RACIONALMENTE - (COISA DE MULHER) DISCUTIRAM POR QUALQUER BESTEIRA - (COISA DE MULHER) RECUSARAM-SE A PEDIR DESCULPAS,MESMO QUANDO ERRADOS - (COISA DE MULHER) ASSIM SENDO, NÃO HÁ MAIS TESTES PROGRAMADOS, SENDO QUE ESTE FOI CONSIDERADO SUFICIENTE, ASSUSTADOR E DEFINITIVO. ENFIM...., TERRÍVEL!! PROPRIEDADES DE ALGUMAS CERVEJAS BRASILEIRAS, OBSERVADAS NO TESTE ACIMA, (ANÁLISE E CONCLUSÃO DO GT DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS):
Propriedades das Cervejas Brasileiras
BOHEMIA – é igual a nossa mãe –a melhor delas, a mais respeitada. BRAHMA - é igual a mulher de casa....A número 1
O Maranhão é da Família Sarney.
O Povo, que povo?
Por favor, após leitura, envie para parentes e amigos para que façam omesmo, para que muitos saibam. Obrigado. - Para nascer, Maternidade Marly Sarney; - Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarneyou, Roseana Sarney; - Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, RoseanaSarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney; - Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá atéa Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular doEstado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney; - Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ouligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize asRádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interiordo Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras daTV Mirante, todas do mesmo proprietário; - Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas RoseanaMurad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pelaConstituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor); - Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue aAvenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser,pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas'maravilhosas' rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney. Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum JoséSarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se àSala de Defensoria Pública Kiola Sarney... Seria cômico se não fosse tão triste.... E quando o Zé Sarney morrer.... o Maranhão fica para seus filhos ou voltapara o povo???? (É ridículo tudo isso... mas, o povo tem uma enorme parcela de culpa...) Por e-mail do colaborador Raphael Crespo