quinta-feira, 25 de julho de 2013

TECNOLOGIA

MÁSCARA QUE SIMULA ALTITUDE GANHA CADA VEZ MAIS ADEPTOS EM ACADEMIAS


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Vendida com a proposta de simular altas altitudes, muitos atletas estão optando em utilizar máscaras com o objetivo de potencializar os resultados nos treinos.

Profissionais de Educação Física afirmam que esse tipo de máscara é capaz de aumentar o gasto calórico, frequência cardíaca e quantidade de glóbulos vermelhos no sangue. No entanto, fisiologistas questionam a capacidade da máscara em diminuir o percentual de oxigênio no ar inspirado, além de alegarem que para a máscara reduzir a proporção de oxigênio teria que estar ligada a um aparelho. No caso, para aumentar os glóbulos vermelhos na corrente sanguínea e favorecer a musculatura, a redução do percentual de oxigênio é essencial. A máscara é dividida em duas partes: uma de plástico, que vai na boca, e uma parte de velcro, que passa entre as orelhas. É preciso higienizar com álcool gel, além de lavar essa parte de tecido, que fica em contato com uma área de bastante suor.

Ainda que a máscara crie polêmica, uma informação é certa: ela realmente diminui a oferta de ar durante as atividades físicas, o que torna a respiração mais difícil e exercita a capacidade pulmonar. A frequência cardíaca pode aumentar de 20 a 30% ao utilizar o produto, o que melhora o gasto calórico, além do condicionamento físico. No entanto, a perda calórica não tem relação com a dificuldade de se respirar. Porém, algumas pessoas podem ter fobia de usar a máscara durante os exercícios físicos, tendo tonturas e mal estar ao utilizarem o recurso.

Por Jornalismo Portal EF

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