sábado, 20 de julho de 2013

CAMPOS PODE (RIA) SER SEDE TAMBÉM...

 CAMPOS FICARÁ DE FORA?

A cidade de Campos, se tivesse se preparado, principalmente, em infra estrutura para o esporte, também poderia ser sede de alguma modalidade olímpica ou para olímpica em 2016.

Os gestores do esporte em nossa cidade não tiveram sensibilidade suficiente e, tão pouco, acreditam(ram) no vasto potencial de nossa cidade em sediar eventos de grande importância no mundo. Ainda nos resta a esperança da disputa do remo ser em Lagoa de Cima, a maior raia desse esporte no Brasil.  Cerca de 10 Km.

O município de Rio das Ostras saiu na frente sediando a natação para olímpica. A escolha, com certeza, se deve a ótima estrutura construída para a natação há tempos atrás.  Será uma lástima se Campos ficar fora das competições. Veja matéria publica na Folha da Manhã on line:

Paraesporte em Rio das Ostras

 
 
A partir de agosto, a Prefeitura de Rio das Ostras dará o pontapé inicial para o projeto de paraesporte, com o início do cadastramento de moradores com deficiência. Um dos ícones da modalidade, o nadador Clodoaldo Silva abraçou a causa e será o padrinho do projeto, que promoverá ações de inclusão por meio da oferta de diversas modalidades adaptadas a pessoas com deficiência física ou intelectual. Na última segunda, Clodoaldo gravou um vídeo para divulgar a iniciativa no Município.

Detentor de 13 medalhas olímpicas, Clodoaldo Silva foi o primeiro paratleta brasileiro a ganhar destaque internacional após seu desempenho espetacular nas Paralimpíadas de Atenas, em 2004, quando conquistou seis medalhas de ouro e uma de prata nas oito provas que disputou. Com isso, Clodoaldo entrou para a história da natação paralímpica brasileira, como o maior medalhista da competição.

Para o nadador, tão importante quanto as conquistas, é a visibilidade que tem por meio do esporte, uma vez que dá visibilidade às pessoas com deficiência. “Isso contribui para uma mudança de comportamento em relação ao respeito aos direitos das pessoas com deficiência. Um exemplo é a acessibilidade para deficientes físicos, idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida temporária. O grande legado das competições que sediaremos – Copa do Mundo e Olimpíadas – deve ser o respeito às pessoas, que não precisam ser tratadas como coitadas, mas ter apenas oportunidade”, destacou.


Fonte: Jornal Folha da Manhã

2 comentários:

Bike Sem Limites disse...

Na verdade, Campos está ficando para trás em vários quesitos, não só no esporte, mas também no turismo. Temos um grande potencial para o turismo ecológico, por exemplo, mas não vemos nada de concreto sendo realizado.

Bike Sem Limites disse...

Na verdade, Campos tem ficado para trás em várias oportunidades. Temos, por exemplo, um grande potencial para o turismo ecológico, mas não vemos nada de concreto sendo realizado, nem pelo poder público nem pelo privado.