O Promotor de Justiça da Comarca de Campos dos Goytacazes, Dr. Vitor Santos Queiroz, tem até dia 24 de janeiro para concluir análise nos documentos apreendidos no último dia 14, segunda-feira. Numa entrevista, publicada no domingo, dia 20 de janeiro, concedida ao jornalista Paulo Renato Porto, do jornal O Diário, o Promotor Dr. Vitor Santos Queiroz explicou que: “Se houve a necessidade de busca e apreensão, é porque há vestígio. Se não, a investigação não chegaria aonde chegou”. No discorrer da entrevista, o Promotor afirma que: “Os peritos apuraram discrepância de valores, ainda que a Prefeitura tenha respeitado os valores unitários da tabela da EMOP (Empresa de Obras Públicas). Por exemplo: A EMOP estabelece que um metro cúbico de concreto custe tanto. A PMCG tem seguido esses preços. O grande problema é se houve a necessidade de tantos metros de concreto para determinadas obras. O que há, segundo avaliação dos peritos, são indícios de que houve um volume excessivo de material para as obras, uma maior quantidade de metros cúbicos do que o necessário. Precisamos avançar também para saber o que foi, efetivamente , feito e medido, pago e atestado. É um trabalho complexo”.
Um comentário:
Ah!Realmente não vê nada,porém só enxerga o que quer,de perto ou de longe,mas enxerga!
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