CIELO FAZ HISTÓRIA E GANHA O TRI MUNDIAL DOS 50M LIVRE
Brasileiro fechou a prova em 21s32 e recuperou hegemonia na distância
Do Portal R7
O russo Valdimir Morozov ficou com a prata ao fechar a final em 21s47. O
trinidino George Bovell surpreendeu ao faturar o bronze, com o tempo de
21s51. Atual campeão olímpico, o francês Florent Manadou foi apenas o
quinto.
Após o título, Cielo disse ao Sportvque nem se lembrava que era o primeiro na história a ganhar o tri mundial na prova mais curta da natação.
— Dessa eu não lembrava, sinceramente. Eu sabia que eu estava empatado com o [russo Alexander] Popov com cinco ouros.
Cielo se concentrou na distância após a Olimpíada de 2012. Insatisfeito por ter ficado apenas com o bronze na prova em Londres, ele abandonou os 100 m livre e nem participou do time brasileiro que competiu no revezamento 4 x 100 m em Barcelona.
É a segunda medalha de Cielo no Campeonato Mundial de Barcelona. Antes, ele já havia conquistado o ouro nos 50 m borboleta.
Além disso, Cielo saiu do grupo Pro 2016, idealizado por ele mesmo em 2011 para dar condições de treino a nadadores brasileiros no País, e voltou a trabalhar nos EUA sob a supervisão do técnico Scott Goodrich.
A decisão provocou um abalo na relação do atleta de Santa Bárbara D’Oeste (SP) com antigos parceiros, como o treinador Alberto Silva, o Albertinho, e o também nadador Nicholas Santos.
Após o título, Cielo disse ao Sportvque nem se lembrava que era o primeiro na história a ganhar o tri mundial na prova mais curta da natação.
— Dessa eu não lembrava, sinceramente. Eu sabia que eu estava empatado com o [russo Alexander] Popov com cinco ouros.
Cielo se concentrou na distância após a Olimpíada de 2012. Insatisfeito por ter ficado apenas com o bronze na prova em Londres, ele abandonou os 100 m livre e nem participou do time brasileiro que competiu no revezamento 4 x 100 m em Barcelona.
É a segunda medalha de Cielo no Campeonato Mundial de Barcelona. Antes, ele já havia conquistado o ouro nos 50 m borboleta.
Além disso, Cielo saiu do grupo Pro 2016, idealizado por ele mesmo em 2011 para dar condições de treino a nadadores brasileiros no País, e voltou a trabalhar nos EUA sob a supervisão do técnico Scott Goodrich.
A decisão provocou um abalo na relação do atleta de Santa Bárbara D’Oeste (SP) com antigos parceiros, como o treinador Alberto Silva, o Albertinho, e o também nadador Nicholas Santos.
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